Os ideais da arquitetura na França, no tempo de
Montigny
A época
da formação profissional de Montigny caracterizou-se por urna profícua
formulação de teorias. A busca da beleza ideal, o enfoque racionalista, a
atenção para com os novos descobrimentos e os ideais políticos do período
revolucionário marcaram de diferentes formas as grandiosas propostas da época.
Todos
perseguiam uma beleza que queriam de caráter universal. A confiança no gosto
mesclava-se ao reconhecimento de que as obras de arquitetura estavam muito
distantes dos seres e das coisas. Os edifícios eram projetados como unidades em
si, indiferentes aos prédios vizinhos, para que se apresentassem de forma mais
clara a seus observadores. Um isolamento que não se limitava às cercanias, mas
incluía, também, a localização no tempo.
Os
arquitetos dessa época deixaram demolir templos e prédios sem a mínima
hesitação. Desprezaram a arquitetura barroca e o rocambolesco em suas
diferentes manifestações. Desaprovaram tudo aquilo que classificaram como
fantasia irracional. e ornamentação arbitrária, acusando os arquitetos do
passado de haverem violado todas as regras do bom senso e do bom gosto. A
arquitetura da nova época deveria abandonar a forma atormentada, condenar o
movimento e favorecer as formas simples e as linhas puras.10
Percier
e Fontaine foram dos que mais influíram na formação dos ideais da época. Suas
teorias encontram-se formuladas em seus livros: Les Résidences des Souverains, e Les Monuments de Paris. Neles defendem o ponto de vista de que a
arquitetura resulta dos hábitos locais. Mas da observação das particularidades
locais dever-se-ia chegar às regras universais. Algo que não lhes parecia
possível através do conhecimento cientifico, mas sim como resultado do gosto.
Repetiram, assim, aquilo que já havia dito Boullée, Segundo ele a proporção deve ser vista de forma relativa:
Il faut que chague partie reçoive la
proportion qui mi est relative et non celle qui serait prescrite par un
formulaire de chiffres.11
Questionaram
códigos estabelecidos e foram partidários do moderno para a época. A beleza que encontraram, quando ainda
estagiários na Itália, nos monumentos da Antiguidade consideravam tributária
daquele contexto e da época em que os mesmos surgiram: Malgré l'espéce d'empire que le gout de l'antique semble avoir pris
depuis quelques années, nous ne pouvons nous dissimuler qu'il ne doive en
grande partie cet ascendant au pouvor que la mode exerce chez les peuples
modernes 12
A
modernidade defendida reconhecia, mas não definia o novo modo de vida a
considerar. Ainda não conseguia atravessar a barreira do imediatamente
aparente, para alcançar e lançar raízes no substrato socioeconômico da
arquitetura. As
doutrinas de Per-cier e Fontaine voltaram-se mais para a natureza e para a
tecnologia, como fontes de referência de sua criatividade: L'architecture, dont l'objet principal est de satisfaire aux besoins et
aux puis-sances de la vie est une profession grave et utile; celui qui l'exerce
ne peut se laisser aller sans de grands inconvénients aux entrainements de
l'e.sprit d'innovation et aux influences de la vogue. Inspire par l'art et
conduit par la sciience, ii ne doit en qual que ce soit jamais agir au hasard.
II faut qu'il sache choisir avec discernement parmi les richesses de la nature
ou parmi celles de l'industrie les moyens qu'il met en oeuvre et qu'en ne
s'ecartant pas des refles d'une saine doctrine, ii soit constamment attentif à
n'employer qu'avec reserve les choses dont la necessite justifie pas l’emploi.13
Percier
e Fontaine, os mestres de Montigny, valeram-se do passado como fonte de
referências para soluções novas e precursoras. Era o bom gosto germinado no
terreno fértil da Revolução Burguesa que deveria gerir a reinterpretação dos
motivos buscados no passado. Era a realidade concreta e atual em Paris que,
finalmente, deveria ser tomada como decisiva para as soluções da arquitetura e
para a escolha dos elementos trazidos do antigo para emprego nas mesmas.
Esses
ideais foram os adotados por Montigny. Acontece, no entanto, que as obras de
Montigny não foram destinadas a Paris e sim a Cassel na Alemanha e ao Rio de
Janeiro no Brasil. Mas o substrato considerado para as suas obras não foram o
dessas cidades, e sim, de forma cosmopolita, continuou a ser o de Paris. A
opinião de que a arquitetura resulta dos hábitos locais teve de se curvar às
soluções geradas na França. O posicionamento realista curvou-se à postura
cosmopolita.
Grandjean de Montigny na Itália
A
pós-graduação de Montigny na Itália também se basearia em trabalhos de
levantamentos e em desenhos de monumentos da Antiguidade. Essa seria, ainda, a
base para a sua atividade de arquiteto, tanto na Alemanha como no Brasil. Em
ambos os países produziria uma arquitetura a mais avançada para a sua época,
mas que exprimiu a visão de mundo e o modo de vida da burguesia europeia.
A
burguesia então progressista empenhava-se em revolucionar-se a si mesma e em
criar algo novo, mas na realidade conjuraram em seu auxílio os espíritos. A
Revolução de 1793-1814 vestiu-se alternadamente, como a república romana e como
o império romano. Os mentores da Revolução Francesa desempenharam a tarefa da
sua época, a tarefa de libertar e
instaurar a moderna sociedade burguesa, em trajes romanos e com frases romanas.
Algo que sobremodo se expressaria em termos de arquitetura.14
A
Academia Francesa instituída em Roma por Colbert constitui-se no centro de
pós-graduação dos arquitetos e homens de Roma. Palazzo Mancini, foi, também, o
local de encontro dos revolucionários franceses. Isso era visto com
desconfiança, tanto pelo povo como pelo governo italiano. O edifício foi
invadido, em 1793, pela população local, e as atividades foram transferidas
para Florença. A Toscana era, na época, a região da Itália que ainda acolhia
com amizade os bolsistas franceses.
Paralelamente,
o pintor de maior renome da revolução francesa, David, candidatava-se ao cargo
de reitor da Academia Francesa na Itália. Um cargo que não obteve. Valendo-se
da grande influência que exercia nos meios revolucionários, sugeriu a extinção
de tal posto. O reitor, um nobre afeito a atividades administrativas, Suivée,
foi deposto do cargo.15
Após um
período na prisão, Suvée, em 1795, foi reconduzido ao cargo de responsável
pelas atividades da Academia na Itália. Como companheiro de trabalho e aval
político foi designado um nome de confiança: Grandjean de Montigny. A esses
dois homens foi dada a incumbência de reiniciar as atividades, em Florença,
quatro anos antes de Montigny obter seu Prix
de Rome.
Levaria,
no entanto, seis anos para 12 bolsistas, em 1801, cruzarem os Alpes. Durante
esse período de espera foi confirmada a nomeação de Montigny para secretário da
Ecole des Beaux Arts em Roma, ao mesmo tempo em que se confirmou sua designação
como bolsista na Itália.
A
permanência naquele país implicaria, para Montigny, numa larga faixa de
experiências. O Palazzo Mancini foi substituído pela Villa Médicis, como séde
da Academia Francêsa em Roma. Ligado a isso Suvée fez comunicar ao Ministro do
Interior da França, em 13 de janeiro de 1802, o seguinte: l'Architecte Grandjean de Montigny a été de ia plus grande utilité
pour la levée da plan de la Villa Médicis, maintenant sous vous yeux. II será três necessaire dans /es operations que j'aurais
a faire ici des que je connaitrai la decision du gouvernement sur l'echange du
Poiais actuell convenable pour y etablir notre École.16
Na Villa
Médicis, a configuração da biblioteca, ainda preservada, é projeto de Montigny.
Ele elaborou, também, muitos trabalhos ligados ao seu estágio como Prix de Rome. Era regra cada bolsista
fazer, anualmente, um trabalho de caráter arqueológico.
A Villa de Médici em Roma. Fachada posterior.
Com
relação a isso ele apresentou sucessivamente: o coroamento do Foram de Nervo,
os detalhes do arco de Trajano em Benevento, um candelabro do Museu Pio
Clementino, o túmulo de Cecília Metella, esposa do ditador Silas, localizado na
Via Appia.17
Entre os
trabalhos de projeto inerentes ao curso em Roma, elaborou os seguintes: uma
proposta de reconstituição do pórtico do Panteão, projetos para um orfanato
militar, um hospital de pobres e urna espécie de fórum moderno em torno do qual
se reagrupam um palácio imperial, palácios para o senado, para o corpo
legislativo e para ministros. 18
Ainda em
Florença, Montigny deparou-se com o testemunho concreto de como as mansões
burguesas haviam surgido, impregnadas de representatividade e propostas por um
novo tipo de arquiteto, o renascentista. Foram essas casas que deram origem aos
pa-drões arquitetônicos com os quais conviveu em seu meio-ambiente de origem:
Le Marais le Temple em Paris.19
A
formação dos bolsistas franceses na Itália consistia, em grande parte, como já
mencionado, em levantamentos rigorosos de monumentos da Antiguidade, considerados
de interesse. Posteriormente, Montigny fez publicar dois livros com os seus
levan-tamentos: Les plus beaux tombaux de
Rome editado em 1814, e l'architecture
toscane, em 1815, ambos após a sua permanência na Vestefália do Norte. Este
último escrito com seu amigo A. Famin, já havia tido alguns fascículos
publicados em 1806. Com o segundo livro, Montigny intencionava comunicar a seus
conterrâneos a surpreendente arquitetura que havia encontrado em Florença e em
suas cercanias. Ainda em 1923, esse livro foi reeditado, em Nova York, como
exemplo de boa pedagogia para o apren-dizado da arquitetura. Consta de 109
pranchas e 44 páginas de texto, com informações dos edifícios inventariados, de
seus proprietários, e de seus arquitetos. Livros desse tipo já haviam sido
publicados antes.
O
primeiro desses livros foi uma série gravada de vistas pinturescas e desenhos
em escala das ruínas romanas de Palmira e Baalbek,* obra publicada por Robert
Wool, em 1753 e 1757. O segundo foi o livro de Robert Adam sobre as ruínas de
Spalato**, pu-blicado em 1764. O terceiro foi Antiquities of Njmes de Charles Louis Clérisseau, publicado em 1778
e reeditado em 1804. O quarto foi uma série de tornos publicados à partir de
1751, sobre os descubrimentos de Pompéia e Herculano. E o quinto uma série de gravuras publicadas por G. B. Piranesimentos sobre as antiguidades de Roma.20
* Palmira e Baalbek: cidades romanas na Turquia
asiática. ** Spalato: porto romano na Jugoslávia.
Capa da lª edição do livro de Granjean de
Montigny sobre a arquitetura da burguesia emergente em Florença e arredores, no
século XV.
O livro
de Montigny sobre os edifícios surgidos em Florença diferencia-se desses outros
do historicismo romano no campo da arquitetura por sua deliberada curiosidade
para com o surgimento das mansões burguesas. No introito desse livro, Montigny
observa que somente num clima
revolucionário seria possível surgir uma tal arquitetura. Refere-se,
naturalmente, às mudanças implícitas no surgimento da burguesia. Montigny
exprime-se, também, de uma forma positiva com relação ao surgimento, em
Florença, dos primeiros partidos políticos, também eles os de caráter burguês.
Arquitetura e urbanismo durante o período de
Napoieão
Grandjean
de Montigny continuou a viajar e a fazer levantamentos na Itália, mesmo depois
de seu tempo como bolsista. O resultado de seu trabalho foi considerado de tal
qualidade que lhe foi permitido concluir suas atividades relativas ao Prix de Rome, após três e não quatro
anos como era o regulamento. Somente em 1806 retornou a Paris, e em 1808 teve
seus trabalhos da Itália ali expostos.
Napoleão
Bonaparte, também um herdeiro da Revolução Burguesa, havia assumido o poder. Os
interesses que tomava em conta e considerava como os fundamentos naturais da
ordem social eram eles, também, produtos da Revolução. Napoleão tornar-se- ia,
em breve não só o imperador da França, mas o governante de todo um império. A
dimensão internacional de seu governo faz com que muitos historiadores
minimizem a sua obra com relação a Paris.
A
Napoleão deve-se a retificação da rue Rivoli, os dois arcos do triunfo hoje ainda
existentes em Paris, a coluna Vendôme, a igreja de St. Madeleine, a Bolsa de
Valores de Paris, a fachada da Câmara dos Deputados, a ala Rivoli e a conclusão
do pátio do Lou-vre, as pontes des Arts e d'Iéna, 12 chafarizes, as ruas de la
Paix e de Castiglione, a praça Saint-Sulpice, les Catacombes, vários mercados,
a reconstrução do Halle au Blé, o restauro de vários prédios e todos os
monumentos que os governos posteriores não souberam preservar.21
Foi para
esse período e clima de intensas atividades de arquitetura e configuração
urbana que Montigny retornou em 1806. De pronto participou de dois concursos;
os projetos Temple de la Gloire e o
projeto da ligação do Louvre às Tulherias, levados a cabo, respectivamente, em
1806 e 1808.
Grandjean de Montigny: Projeto de reunião do
Louvre às Tulherias.
Napoleão
havia decidido aproveitar as fundações da igreja inacabada de Si. Madeleine
para erigir um Temple de la Gloire em
homenagem ao Grande Exército. Tratava-se de uma construção que somente deveria
servir às comemorações dos aniversários de Austerlitz e Iena.
Ao
concurso para o projeto da ligação do Louvre às Tulherias foram apresentadas 97
propostas. A de Montigny não se caracteriza por grande originalidade. Prevê,
como as demais, uma ala paralela à Grande Galeria, tendo, ao centro, urna
espécie de circo, cujas extremidades arredondadas permitiam corrigir a
desconjunção dos eixos dos dois palácios.
Montigny
ligou-se ainda, em Paris, a um último projeto de um grande edifício público, o
qual deveria acolher a Biblioteca Real. Todos três projetos respondiam a temas
que seria por ele novamente abordados no Rio de Janeiro: um templo dedicado à
Deusa da Sabedoria, um vasto estádio
mandado erigir pelo Senado da Câmara, no Campo de Santana, para as festas de
natalício de Dom Pedro 1, em 1818, e o projeto da Biblioteca Imperial do Rio de
Janeiro.22
Os
arquitetos Percier e Fontaine que, marcadamente, haviam dado novos tons aos
ideais arquitetônicos, tornaram-se, também, os profissionais preferidos de
Napoleão Bonaparte. Contribuíram para o surgimento de um novo estilo de
arquitetura, relacio-nado às mudanças pelas quais passou Paris: le Stile Empire. Montigny o abraça
plenamente e admira a postura nítida e decidida de Napoleão para com a
arquitetura. É a arquitetura de seus ex-mestres de Academia que o futuro
exercício profissional de Montigny tornaria como referência, tanto na Alemanha
como no Brasil.23
Adotando
o estilo de Percier e Fontaine, Napoleão assegurou o triunfo oficial da mania
do antigo (antiquomanie). Mas é de se perguntar até que ponto esses arquitetos
não foram deliberadamente ao encontro da intervenção pessoal do imperador no
campo das artes. Urna atitude que adotariam, também, para com o regime
posterior, o da Restauração. Napoleão impôs aos artistas o programa de uma arte
nobre, fria e mais ligada à afirmação de poder do que à busca de conforto e
intimidade. Deu à França uma vontade externa de ordem e força e não elementos
de um gosto realmente novo. Urna arte que refletia o fato de o imperador não
trazer consigo o senso da vida em sociedade. Ele trabalhava para a Nação e não
para as pessoas.24
Mesmo as
festas públicas, durante o período de Napoleão, surpreendem pela frieza das
cerimonias. Estiveram longe das festas revolucionárias. O povo só era chamado
para aplaudir. Em 1797 houve a parada da transferência dos tesouros de Roma,
Veneza e Florença. Em 1804 houve a festa da distribuição das águias, após o
casamento com Maric-Louise, princesa da Áustria e o batismo do rei de Roma.
Percier foi o encarregado dos detalhes dos projetos ligados a essas festas.
Deve-se
observar, ainda, que é durante o período de Napoleão no poder que foi tomada a
iniciativa de se organizar as primeiras exposições públicas dos produtos da
indústria francesa, ocorridas em 1798, 1801, 1802 e 1806. A primeira dessas
exposições rea-lizou-se no Campo de Marte, com uma decoração de arcadas à la grécque, desenhada por David. As duas
seguintes realizaram-se no pátio do Louvre, sob pórticos romanos e a quarta, na
Esplanada de les Invalides, com tapeçarias suspensas em grandes pórticos.25
Com as
grandes exposições da indústria francesa inicia-se um novo período na história
dos temas da arquitetura. Seriam as grandes edificações das colossais feiras
internacionais do século XVIII que sucederiam, em grandiosidade, às catedrais e
aos palácios governamentais e senhoriais.26
Com
essas primeiras exposições, Napoleão sublinhou o papel considerável dos
industriais e do comércio ligado ao industrialismo na vida nacional.
Consagrou-os como classe ativa da nação:a burguesia nacional
Napoleão Bonaparte e seus arquitetos preferidos: Percier e Fontaine.
O Estilo Império apresenta-se, ao mesmo tempo, como reflexo do neoclassicismo que se expandia na Europa e em suas colônias, e como expressão de um empreendimento oficial veiculado por interesses de nítidos objetivos econômicos. Daria inicio, também, às expressões arquitetônicas de uma ruptura definitiva entre as noções de arte e de arte industrial, de artista e de construtor. Napoleão promoveria o Curso de Pontes e Estradas, fundado por Colbert, à condição de École Polytechnique, sob a direção de Gaspar Monge, o inventor da Geometria Descritiva. Lançaria as bases para a arquitetura de Henry Labrouste e seus contemporâneos.27
O Estilo Império apresenta-se, ao mesmo tempo, como reflexo do neoclassicismo que se expandia na Europa e em suas colônias, e como expressão de um empreendimento oficial veiculado por interesses de nítidos objetivos econômicos. Daria inicio, também, às expressões arquitetônicas de uma ruptura definitiva entre as noções de arte e de arte industrial, de artista e de construtor. Napoleão promoveria o Curso de Pontes e Estradas, fundado por Colbert, à condição de École Polytechnique, sob a direção de Gaspar Monge, o inventor da Geometria Descritiva. Lançaria as bases para a arquitetura de Henry Labrouste e seus contemporâneos.27
N o t a s :
14. Ibidem,
pp 254
15. Karl
Marx: O 18 Brumário e as Cartas a
Kugelman. Paz e Terra. Rio de Janeiro, 1969, pp 17-18.
16. Henry Lapauze: Histoire
de l’Academie de France a Rome. 2 Vols. Librarie Plon. Paris 1941. Vol I
cap XV : ‘’L’interrégene Révolutionare ‘’ pp 443-493.
17. Ibidem.
18. Grandjean de Montigny (1776-1850) – Un archictecte français à Rio. Catalogo da exposição sobre a obra de Montigny,
promovida pela Biblioteca Marmottan, entre 26 de abril e 25 de junho de 1988,
em Boulogne-Billancourt. pp. 17-18.
19 Ibidem.
20.
Peter Collins: Los Ideales de la
Arquitetura Moderna (1750-1950).
Editorial Gustavo Gili, S.A. Barcelona 1970, p 233.
21. Georges Poisson: Napoleon et Paris. Ed.Berger-Levrault. Paris, 1964. Ver ainda : Paris Projet – amenagement,
urbanisme, avenir. Nº6
artigo de Tulard J : l’Amenagement de Paris sous Napoleon. Pp 82-111.
22. Adolfo Morales de Los Rios Filho: Grandejan de Montigny. Empr. A
Noite.
Nenhum comentário:
Postar um comentário