terça-feira, 6 de agosto de 2013

CONTRIBUIÇÃO À CRÍTICA DA DIALÉTICA ENTRE O MODERNO E O PÓS-MODERNO -- Parte V.



Albrecht Wellmer -- Professor catedrático de filosofia da universidade de Konstanz, Alemanha.

Versão condensada de ensaio publicado em Artes – 1/1985, Frankfurt sobre o Meno.

Tradução: Frank Svensson


REPRISE

Agora quando já quase esquecemos a morte de Deus, é proclamada, nos meios pós-modernistas, a morte do moderno.84  Independente de como a morte do moderno possa ser entendida por aqueles que a anunciam, o certo é que sempre é bem aceita: como o fim de uma terrível heresia, como uma loucura coletiva, como um aparato de opressão, ou como uma ilusão mortal. Os necrológios sobre o moderno são frequentemente cheios de desprezo, de amargura e de ódio. Nunca um projeto que começou com tantos bons pressupostos -- eu falo do projeto europeu das luzes -- foi enterrado com tantas maldições. Outros defensores do pós-modernismo desenharam uma imagem com mais nuanças. Neles o moderno não é visto como morto, mas como envolvido num processo em que muda de pele -- o moderno em transição para uma nova forma; ainda não descortinamos se será uma modernidade que se superou ou se será uma sociedade informatizada, cultural e politicamente regredida.

Apontei para essa e similares dubiedades do pós-modernismo -- que também são dubiedades nos próprios fenômenos sociais -- em minha exposição e para dubiedades da critica racionalista no trecho Execução. Gostaria de retomar o tema da exposição e tentar mostrar um determinado aspecto da imagem fixa do pós-modernismo, ou seja, o esforço de uma superação da razão (Castoriadis) que poderia ser um projeto histórico dos homens e nem um messianismo reconciliador ou uma regressão cultural e política.

Vou recomeçar com uma imagem simplificada da constelação do moderno que me parece ser o ponto de partida do pós-modernismo. Tal imagem é composta de duas partes:

1) Já em Max Weber não restou muito mais do projeto iluminista -- o qual com as palavras de Kant tratava da saída do homem de sua autoproduzida maioridade -- do que um processo de crescente racionalização, burocratização e cientificação da vida social. A economia capitalista, a burocracia moderna, o avanço técnico e finalmente a disciplina do corpo, que Foucault analisou, desenvolveram-se como poderoso processo de destruição: para começar com a destruição de tradições, depois do meio ambiente e finalmente do sentido do eu unitário que uma vez foi tanto o produto como a força motriz do processo iluminista. A razão historicamente ativa nesses processos de racionalização é uma razão lógico-identificadora, planejadora, controladora, objetivadora, sistematizadora e unificadora, ou seja, uma razão totalizante. Seus símbolos são a dedução matemática, as formas geométricas básicas, o sistema fechado, a teoria geral dedutivo-nomológica, a máquina e o experimento  (a intervenção técnica). Nesse processo de modernização a práxis política torna-se uma técnica com a qual se assegura, se manipula e se organiza o poder. Democracia passa a ser uma forma efetiva da economia capitalista, da mesma forma que a indús-tria da cultura (reduzida a urna vida aparente e pseudo-autônoma).

2) Desde o inicio, o moderno vez por outra mobilizou consideráveis forças de oposição ao Iluminismo como processo de racionalização; corno exemplo podem-se citar os românticos alemães, o jovem Hegel, Nietzsche, o jovem Marx, Adorno, os anarquistas. Boa parte da arte moderna pertence a essas correntes contrárias. Observando melhor vemos que as forças românticas de oposição ao racionalismo moderno -- na medida em que não sejam estética mas teórica e politicamente articuladas -- permaneceram particularmente dependentes do mito do moderno racionalista: desde o jovem Regei até Adorno a ideia de reconciliação foi uma imagem contrária à da reificação, da desintegração e da alienação, urna imagem contrária ligada à razão identificadora, tanto por meio da pura negação como da esperança de um sentido completo. No Hegel maduro e em Marx, a razão totalizante comemorou novos triunfos: a critica da sociedade burguesa e sua racionalidade utilitária é comprimida a uma dialética da história, a qual em Marx incorpora e racionaliza a imagem adversa e utópica do romantismo. O conhecimento totalizado do materialismo dialético oferece-se finalmente como um conhecimento legitimador e universal a serviço de elites modernizadoras. Enquanto a dialética totalizante sanciona a opressão estatal organizada -- inclusive o terror de Stalin --, a negação anarquista do Estado parece sancionar o terror individual. Mas nem mesmo esse implica sair, mas, sim, entrar ainda mais no mau círculo. E dessa forma parece que o iluminismo europeu consumiu-se a si mesmo por meio de uma série de confirmações e negações antidialéticas, enquanto a modernização industrial progride ininterruptamente.

Na minha imagem excluí as irrupções de irracionalismo, que o tempo todo seguiram o iluminismo europeu, entre as quais o fascismo alemão foi a mais terrível. Deixei de lado, ainda, versões regressivas e neoconservadoras de pós-modernismo, as quais sem dificuldade poderiam ser incluídas nessa imagem. A contradição entre racionalismo e irracionalismo, entre racionalização e regressão pode ser vista como o lado exótico da esotérica contradição en-tre iluminismo e romantismo à qual recentemente me referi, Finalmente, evitei mostrar o lado das tradições democráticas ocidentais contra tradições políticas, sociais e culturais ainda invocar ou se deixar inspirar. Esta última ausência é, além disso, um ponto que será de central importância para a minha interpretação do impulso pós-moderno.

Mais uma vez retorno à arte moderna. Vimos que o pós-modernismo é sobremodo um modernismo estético ou profundamente ancorado no moderno estético. A arte moderna apresenta-se aqui como um campo onde a forma de racionalidade do moderno há muito vem sendo questionada -- e justamente ao nível do moderno. Isso é um pensamento constante já na estética negativa de Adorno. Creio que basta ler a estética de Adorno ao contrário para encontrar tentativas de uma filosofia pós-moderna em lugar de uma filosofia da reconciliação. Para Adorno,85  a arte moderna implicou o adeus a um tipo de unidade e plenitude de sentido que durante a época da grande arte burguesa foi representada pela unidade da obra fechada e do eu individual. Tanto na unidade da obra de arte tradicional como do sujeito burguês o iluminismo estético descobre -- como Adorno o vê -- um elemento violento, irrefletido e ilusório, ou seja, um tipo de unidade só possível ao preço de opressão e exclusão do disparate, do não-integrado, do emudecido e reprimido. Trata-se de unidade imaginária e simulada da totalidade significativa, sempre em analogia com a totalidade significativa de um cosmos por Deus criado. As formas abertas da arte moderna são, segundo Adorno, uma resposta de urna consciência estética emancipada ao ilusório e violento de tais totalidades significativas tradicionais.

Os aspectos ilusórios e violentos das tradicionais sínteses de significado são o que Adorno visa quando por um lado caracteriza a arte moderna como um processo voltado contra a obra de arte como uma síntese de significados e quando ele por outro lado, em favor da arte moderna, defende o princípio de individuação e a cada vez mais profunda configuração do singular. Ambas as alas podem ser pensadas em união, de forma a tornar necessária uma organização mais flexível e individual que traga o não-integrado, o avesso-ao-sujeito e o sem sentido para dentro da arte moderna. A abertura da obra ou a eliminação de suas fronteiras deve ser entendida como correlato de uma crescente capacidade de integração, estética do difuso e do parcelado. Desde que não pensemos só nos produtores, como Adorno sempre fazia num peculiar estreitamento da perspectiva, mas também nos receptores, poder-se-ia dizer que as formas abertas da arte moderna não constituem somente a imagem inversa (espelhada) do sujeito descentrado e de seu abalado mundo, mas respondem também pelas novas possíveis formas do sujeito lidar com sua descentração. Isso quer dizer: para uma forma de subjetividade que não mais corresponde à unidade rígida do sujeito burguês, mas expressa uma forma mais flexível de organização de um eu-identidade comunicativamente desestabilizado.86  Ambos -- o estremecimento do sujeito e de suas estruturas de significado no mundo moderno e a possibilidade de uma nova convivência com um mundo descentrado pela ampliação das fronteiras do sujeito -- são enunciados na arte moderna. A arte moderna poderia evidenciar o potencial emancipador do moderno contra as ampliações técnicas e racional-burocráticas, ou seja, contra a dominante forma racionalizante na sociedade moderna. Na arte moderna, uma nova espécie de síntese, de unidade, aparece, por meio da qual o difuso, o não-integrado, o sem-sentido, o parcelado poderia ocupar um espaço de não-oprimida comunicação nas formas abertas da arte bem como em estruturas abertas, permitindo a individuação e a socialização sem rigidez.

Como disse antes, é necessário ler Adorno um pouco ao contrário para em seu entendimento do moderno estético encontrar elementos de um conceito pós-racionalista -- pós-moderno -- da razão e do sujeito; precisamos por assim dizer arrancar a sua estética do contexto da filosofia dialética da reconciliação. Fazendo-o, não é mais possível encarar os processos sistêmicos e culturais de diferenciação da modernidade -- a cristalização da economia, do direito e da política e a diferenciação das esferas de valor (Habermas), tais como ciência, arte e moral -- como somente um sintoma de racionalidade reificada, ou seja, a partir da perspectiva de uma unidade a ser erigida (reconciliação). Implica realmente que nós, como dito por Lyotard, temos de abandonar a esperança de urna reconciliação dos jogos da língua. O resultado de minha primeira leitura de Adorno parece contradizer a segunda; a tentativa de resolver essa aparente contradição parece consistir naquilo que já caracterizei corno impulso pós-moderno: o impulso em favor da auto-superação da razão.

O meu ponto de partida, assim como o de Lyotard, é que cada sociedade -- moderna ou pós-moderna -- detém uma irredutível pluralidade de intrincados jogos linguísticos. Tanto no sentido kantiano de diferenciada localização da razão teórica, da razão prática e da razão estética (dos discursos científico, prático-moral e estético) como no entender de Wittgenstein de uma pluralidade de formas de vida, jogos linguísticos locais e intrincados, formas de legitimação, ultrapassagens continua-mente renovadas, esclarecimentos e acordos -- sem a possibilidade de um meta-discurso que tudo abrigue -- uma metateoria ou uma fundamentação extrema) e sem a possibilidade, nem mesmo o desejo, de um consenso geral. Até aí tudo bem. Mas que isso não é uma resposta quanto a uma razão pós-moderna é mais do que claro - trata-se somente de urna resposta negativa. A pergunta sobre justiça sem consenso é deixada em aberto por Lyotard: para quem vale a regra deixe-nos jogar em paz e quem a seguirá? No fim de seu ensaio La condition pós-moderne, Lyotard formula uma alternativa que de certa forma repete as ingenuidades das tradições anarquistas:

Finalmente podemos ver quais os efeitos que a informatização da sociedade tem sobre essa problemática. Pode satisfazer o 'sonho' de um instrumento de controle e regulação do sistema de mercado, que agora se amplia para abrigar também o conhecimento que é exclusivamente dirigido pelo princípio da performance. Traz consigo, inevitavelmente, o terror. Mas pode também servir àqueles grupos que discutem decisões metaprescritivas, dando-lhes a informação que geralmente lhes falta para poder decidir plenamente consciente o que fazer. A linha a seguir para alcançar essa trilha dentro da informatização é muito simples, ou seja, permitir livre acesso do interesse público aos bancos de dados.87 

Um interesse público livremente debatido é, apesar de tudo, um reconhecimento do universalismo do iluminismo democrático e uma surpreendente confirmação da ideia fundamental da teoria de Habermas sobre a racionalidade comunicativa. Será que Marx pensava outra coisa ao se referir aos produtores livremente associados que fornecem pela produção comumente regulada a transformação da natureza? Quando acima me referi à ingenuidade, não tive outra ideia e sim a confiança de que se trata de algo simples. O que Lyotard praticamente só menciona de raspão -- o que é característico do anarquismo pós-moderno e pós-empírico -- é aquele problema em torno do qual se desenrola a luta dos povos oprimidos, os movimentos de libertação, luta por uma psiquiatria democrática e finalmente todos os conflitos e as crises da sociedade industrial, sem que nenhum diga como e em que forma a ideia de uma autodeterminação gerai, individual e coletiva, para indivíduos, grupos e povos se possa realizar.

O que Lyotard formulou a respeito do conhecimento pós-moderno resta agora formular em relação à práxis pós-moderna. Implicaria interpretar o ideal democrático e universalista do iluminismo numa filosofia política, na qual o pluralismo dos jogos linguísticos se apresentasse como um pluralismo das instituições -- formais e informais, locais e centrais, ocasionais e permanentes. Um tal pluralismo institucio-nal, corporificando a auto-organização da sociedade e de grupos, seria impossível sem que a ação comunicativa, no sentido de Habermas, fosse o mecanismo de coordenação das atividades e se o indivíduo não tivesse a possibilidade de adquirir a capacidade de racionalmente evitar conflitos e incorporar ao individual e ao coletivo formas secundárias de autodeterminação. Quando na idéia do pluralismo dos jogos lingüísticos descobrimos o problema com as instituições democráticas que possibili-tariam urna mediação entre o individual e o coletivo, duas coisas ficam evidentes:

1) Em primeiro lugar, não podemos ultrapassar o universalismo democrático do Iluminismo sem reconquistá-lo, sem o abolir. Esse é o tema central tanto na filosofia de Habermas corno na de Castoriadis sobre a sociedade moderna. Esse universalismo democrático não pode, em seu sentido prático-político, ser reduzido a um projeto da modernidade no sentido de uma razão lógico-identificadora -- fazê-lo seria marxismo de má qualidade. Também não podemos pensar esse universalismo democrático sob as condições pós-modernas, sem um entendimento básico a respeito do próprio universalismo democrático, não como um princípio abstrato, mas como um conjunto de medidas práticas, de fundamentais maneiras de ser e de significados comuns. Talvez devêssemos antes falar de medidas práticas, de fundamentais maneiras de ser e de significados de uma segunda ordem, pois não se trata de um ou de outro valor, de uma ou de outra forma de vida, de um ou de outro arranjo institucional. O que é necessário é uma base comum em matéria de hábitos de vida de segunda ordem: hábitos de autodeterminação racional, quando de decisões democráticas e de solução não obrigatórias de conflitos. Isso seria urna concretização de liberdade, igualdade e fraternidade no sentido de que os problemas, uma vez assim expressos, não mais fossem atuais para uma humanidade madura.

2) Refletindo sobre a dimensão política de uma razão pluralista, fica claro, em segundo lugar, que não podemos ir além da problemática marxista sem antes resgatá-la. E excelente que nos processos de diferenciação da história moderna (economia, Estado, direito, administração, ciência, arte, etc.) possamos ver a inatingível multiplicidade de esferas de vida, de sistemas, de práticas e de discursos em ação recíproca que não possibilitam uma eliminação de diferenças num estado imediato e harmônico. Resta não menos o problema do controle do sistema de mundo pelo mundo vital, como Habermas expressou, e tal problema me parece muito mais complexo do que Lyotard, na citação acima, dá a impressão de ser. Não é só questão de acessibilidade geral das informações, mas também tanto da relação como da influência mútua entre, por um lado, processos técnicos, sistêmicos e econômicos e, por outro lado, processos políticos como a organização e a auto-organização dos processos políticos como tais.

Contra o universalismo democrático da sociedade burguesa opomos hoje que a democracia não é real enquanto não entranhar os poros da vida social. Contra Marx  e o anarquismo temos de opor que não se pode tratar de um estado imediato e harmônico. Contra o racionalismo opomos que nem legitimações extremas nem soluções finais são de se esperar. Mas isso não significa que diremos adeus nem ao projeto marxista de uma sociedade autônoma, nem ao universalismo democrático e seu sujeito autônomo, nem tampouco, à razão. Implica, antes, termos de pensar de urna forma nova o universalismo moral e político do Iluminismo, as ideias sobre uma autodeterminação individual e coletiva, e a razão e a história. É nessa tentativa que eu veria um impulso pós-moderno genuíno no sentido de uma auto superação da razão.

Fiz ver antes o significado das reflexões de Wittgenstein a respeito da língua no sentido de uma salvação filosófica da razão e do sujeito. Poder-se-ia afirmar que tal salvação reside na radicalização de um ceticismo que, em forma radical, poderia funcionar como um antídoto à cética destruição do sujeito e da razão -- uma volta, por assim dizer, ao comon sense. À medida que a reflexão wittgensteiniana destrói o ideal da razão -- a fé fundamentalista em bases extremas e a crença utópica em soluções últimas --, localiza, ao mesmo tempo, a razão mima teia de mutáveis jogos linguísticos sem fim nem inicio e sem nenhuma garantia, mas também sem limites nítidos e sem ultrapassagens obstruídas.

Localizar a razão dessa forma implica ao mesmo tempo mostrar que não existem limites apriorísticos para uma discussão racional e que as distintas aptidões, no sentido de Kant, não são separadas entre si por um abismo, como Lyotard objetou contra Habermas.88  Gostaria de considerar a formulação de Habermas à qual Lyotard se opõe para demonstrar que quando de urna razão localizada não se trata mais da alternativa separação ou reconciliação dos jogos linguísticos, mas da comunicação dos mesmos. Habermas escreve:

A experiência estética renova.., não só a interpretação das necessidades à luz das quais compreendemos o mundo; intervém ao mesmo tempo nas interpretações cognitivas e nas expectativas normativas e altera a forma pela qual todos esses momentos interagem.89

Habermas afirma que a experiência estética, as interpretações cognitivas e as expectativas normativas não são independentes umas das outras. Isso significa naturalmente que discursos estéticos, prático-éticos e fatuais não são separados por um abismo, mas intrincados uns aos outros de múltiplas formas mesmo se pretensões estéticas, morais e de validade cognitiva representam distintas categorias de validade que não podem ser reduzidas a urna única categoria de validade.90  Aqui não se trata de uma reconciliação dos jogos lingüísticos mas da permeabilidade mútua dos discursos. Trata-se de salientar uma única razão numa ação recíproca de múltiplas racionalidades.91


Coda

A dialética entre o moderno e o pós-moderno ainda está por ser escrita. Mas antes de tudo tem de ser transformada em práxis. Nossa época, diz Castoriadis,

urge uma mudança da sociedade, mas a mesma não se pode dar sem uma auto superação da razão.92

O pós-moderno, entendido corretamente, poderia constituir um projeto. Na medida em que o pós-modernismo é mais do que uma moda, uma expressão de regressão ou uma nova ideologia, pode ser mais bem entendido como uma busca, como uma tentativa de registrar os rastros da mudança e deixar os contornos desse projeto mais nítidos.


N o t e s --

84. O título de um volume de Konkursbuch (Livro de falência), editado 1983, ver nota 11.

85. Ver "Verdade, imagem e reconciliação" em Allbrecht Wellmer, Zur Dialektik von Moderne und Postmoderne. Vernunft-kritik nach Adorno (A dialética entre o moderno e o pós-moderno. Critica da razão em Adorno). Frankfurt sobre o Meno, Suhrkamp Verlag, 1985.

86. Ver Jürgen Habermas, Konnen komplexe Gesellschaften eine vernünftige Identitat ausbilden? (Podem as sociedades complexas apresentar uma identidade racional?), em J. Habermas e D. Henrich, Zwei Reden (Duas falas), Frankfurt sobre o Meno, p. 68 e a seguir.

87. Das postmoderne Wissen, cit., p. 124.

88. "Resposta à questão...", op. cit.

89. Jürgen Habermas, Die Moderne - ein unvollendets Projekt (O moderno - um projeto...), Theodor W. Adornos-Preis der Stadt Frankfurt am Main (Prêmio Theodor W. Adorno da cidade de Frankfurt sobre o Meno). Frankfurt sobre o Meno, 1981, p. 23.

90. Ver "Verdade, imagem e reconciliação" em Allbrecht Wellmer. Zur Dialektik von Moderne und Postmoderne. Vernunft-kritiknach Adorno (A dialética entre o moderno e o pós-moderno. Critica da razão em Adorno), Frankfurt sobre o Meno, Suhrkamp Verlag, 1981, p.23.

91. Ver Martin Seel, Die Kunst der Entzweiung, Zum Begriff der õsthetischen Rationalitãt, monografia em Konstanz, 1984.


92. C ornelius Castoriad is, Durchs Labyrint, Seele, Vernunft, Gesellschaft. (Através do labirinto, Alma, Razão, Sociedade.), Frankfurt sobre o Meno 1981, p 192.

Nenhum comentário:

Postar um comentário