quarta-feira, 2 de outubro de 2013

INTERESSE PELO ANTIG0 – Parte III.


Frank Svensson – Brasília 2001

O esforço de Voltaire para caracterizar elementos teóricos -- feitos, épocas, câmbios, evolução, tendências, progresso -- que permitam produzir-se conhecimento histórico está muito limitado, em princípio, à observação do imediatamente manifesto. Não por acaso, a arquitetura vista como configuração de prédios comparece com destaque nesse processo.

O Iluminismo também iniciou a busca de clareza do conhecimento social. A constituição da materialidade social mudara e despertava indagações quanto às formas que teria. Na França, em breve a burguesia assumiria o poder, constituindo-se na classe social dominante e abandonando o caráter progressista inicial.

Charles L. Montesquieu (1689-1755) é exemplo representativo do pensamento burguês no Iluminismo. Para ele, por trás da diversidade de feitos históricos esconde-se uma ordem evidenciada por leis históricas que exercem a ação de forma constante. Salientava ainda a importância do meio natural e sua influência sobre costumes, leis e vida política dos povos.10

Na Inglaterra, David Hume (1711-76) afirmava que o comportamento histórico dos homens é condicionado por um conjunto de princípios que se desdobram numa ordem material e social. Outras contribuições à formulação do conhecimento histórico do período iluminista se encontram em Jean-Jacques Rousseau e E. Lessing.11

Com Emanuel Kant (1724-1808) inaugura-se na História da humanidade a Filosofia clássica alemã. Kant significa mais uma regressão do desenvolvimento do co-nhecimento histórico, ao negar a possibilidade de se descobrir uma ordem lógica e progressista na história da humanidade. À personalidade maior da escola filosófica alemã, Georg L. Friedrich Hegel (1770-1831), de acordo com Engels, se deve ter compreendido ...

... um campo incomparavelmente maior que qualquer dos que o haviam precedido e evidenciar dentro desse campo uma riqueza de pensamento que ainda causa assombro ... 12

Hegel concebeu desenvolvimento social como um movimento a caminho da realização de um espírito universal. Ligado a essa concepção evidenciou 2 aspectos básicos para o conhecimento histórico moderno:

1º - O Homem é o ator fundamental da história mundial.

2º - A História é um complexo intricado de feitos limitados e em mutação, mas integrados num sistema único, harmônico e racional.

Para relacionar os 2 aspectos formula seu método dialético, sua principal contribuição à busca do conhecimento da verdade, que estabelece a concepção de mundo como processo de constantes mudanças sujeitas à ação de leis ou relações internas estáveis.  O sistema de tríades constitui-se no fulcro da dialética hegeliana, pela qual se torna possível a mútua condicionalidade dos fenômenos da natureza e da sociedade dentro do complexo processo de evolução a que se submete a realidade objetiva. Supõe a preexistência de uma ideia absoluta, à margem do mundo e dos homens, que consistiria no fundamento do mundo. Na essência é princípio ativo, porém sua atividade não se manifesta a não ser no conhecimento de si. Ideia absoluta implica em contradições internas, movimenta-se, muda-se, transforma-se em seu contrário.

No desenvolvimento dialético, a ideia tem 3 fases:

1ª - A lógica, anterior ao mundo, de onde a ideia absoluta opera, todavia no elemento do pensamento puro; a ideia absoluta manifesta-se como sistema de conceitos e categorias lógicas, como sistema de lógica.

2ª - A ideia sofre uma metamorfose, converte-se na natureza, corporificação da ideia absoluta.

3ª - A superior, a fase do espírito absoluto; nega a natureza, volta a ser ideia absoluta e novamente o vir-a-ser domina o pensamento humano. Hegel relaciona as etapas da consciência individual, da consciência social e a etapa suprema, em que sob forma de religião, arte e filosofia, a ideia chega ao termo do conhecimento de si.13

A debilidade do método hegeliano reside no caráter idealista. Atribuiu a racionalidade da história ao predomínio de uma vontade sobrenatural cuja ação se corporifica na natureza desde as manifestações mais individuais, até assumir a forma universal. Evidenciou uma evolução gradual da sociedade ao definir história como a história da realização do espírito universal, cuja evolução se constatou através do espírito predominante nas nações -- formação socioeconômica e geográfica do período capitalista -- e do grau de democracia de seus indivíduos. Em escala mundial, impediu um desenvolvimento para o futuro ao limitar a evolução histórica a um presente local imutável; ao também limitar tal evolução, de forma absoluta, ao seu contemporâneo mundo germânico, resultando o Estado Nacional Burguês.14

Apesar dos fatores limitantes, reconheça-se na História a transcendência da contribuição de Hegel ao conhecimento histórico por meio da formulação de seu método dialético     e pela consequente relação conhecimento da natureza x conhecimento da sociedade. A História começa a ser compreendida como história social, história do Homem como ator da transformação da Natureza e principal configurador da materialidade social.

Johann Christopf Friedrich von Schiller (1759- 1805) e Emanuel Kant (1724-1804), precursores da escola filosófica alemã, viram a criação do belo relatada exclusivamente à forma de representação do objeto. As teorias a isso ligadas relacionaram o objeto real aos interesses do sujeito que o considera, dando preferência cognitiva à experiência subjetiva do objeto considerado. Da alçada do artista depreenderam como se posicionar sobre se o objeto da obra artística tem existência objetiva, se é conhecido objetivamente ou não. O objeto portador do belo é contemplado, embora seja também entendido de modo não estético. Abandona-se o terreno das relações reais do mundo para concebê-lo esteticamente, como se não estivesse condicionado por nada, como se fosse absolutamente livre. A arte converte-se numa ilusão, sem contato com a objetividade do sujeito existente e interessado, sem posição dentro do mundo real. Sobre essa base conceituai surgem teorias estéticas que veem a obra de arte, inclusive a de arquitetura, como objeto de prazer e fruição.

Contraposta, a estética hegeliana não é formal, mas de conteúdo, atenta para o conteúdo, para se poder analisar melhor as obras de arte. Embora se atenha à conceituação burguesa de arte iniciada por Kant -- arte como motivo de prazer -- para Hegel a arte tem um objeto. Sua estética oferece relação sistemática entre ideais artísticos e realidade exterior, sob forma de coisas, homens e atos. Divide-se em 3 grandes partes:

1º - ideia da beleza artística em si, de seu ideal;

2º - desenvolvimento do ideal até converter-se em formas de beleza artística;

3º - sistema das artes uma a uma, concretamente consideradas.

Na arquitetura, Hegel busca autonomia como ramo artístico a partir da necessidade natural do homem de se abrigar ou abrigar a imagem que faz de seu deus. É o primeiro a falar objetivamente do espaço em relação à arquitetura,15 espaço que mais lembra o da escultura, contudo dotado de presença humana ou da imagem do deus cultuado. Para Hegel, é impossível indicar um espaço que seja espaço para si; sempre é espaço ocupado e nunca distinto daquilo que o ocupa.16 

Difere de Kant e Schiller, que viram arquitetura como arte do espaço subjetivamente percebido, arte de fruição espacial, espécie de música congelada. Hegel vê como o ramo artístico em que matéria, gravidade e pedra predominam sobre a forma. O primado ao conteúdo não significa figuração supérflua. Figura e conteúdo não são vistos como substâncias estranhas uma à outra, sim como resultado da capacidade do conteúdo de realizar-se, dando a si a figura que lhe convém. A figura assegura ao conteúdo presença real, existência concreta. 

O conteúdo é determinante, não porque se considere em si mesmo, mas por determinar a figura particular. Isto posto, apreender o conteúdo é captar a razão que o faz assumir tal figura; captar na figura a razão da figuração.

Vendo a arquitetura como ramo artístico, para Hegel existe um objeto na arte, uma realidade específica que implica na razão de ser do belo. Não se pode confundir arte com direito, família, sociedade civil e Estado, todavia não se deve entendê-la à parte deles. Com Hegel, a arte tendeu a ser vista como constituinte, dimensão da própria realidade, não limitada à obra específica. Acercando-se dessa dimensão de conteúdo, Hegel chega à ideologia em que se move a época da arte em questão.

Segundo o pensamento hegeliano, a opinião do perceptor da obra de arquitetura não produz mais que estética formal, vazia quanto ao objeto da obra e à correlação dos significados estéticos, implicando negação de conteúdo e estética anti-expressionista e anti-cognitiva. Também vê arte como em desenvolvimento, até atingir a expressão da época da burguesia progressista no poder. Logicamente (não cronologicamente), a arte passa por etapas simbólica, clássica e romântica.17

A arte simbólica busca realizar a união entre a significação interna e a forma exterior; a arte clássica encontrou essa realidade na representação da individualidade substancial dirigindo-se à nossa sensibilidade; e a arte romântica, essencialmente espiritual, a ultrapassou.18

Nessa ordem evolutiva, a arte tende a aproximar-se de sua essência, de sua determinação histórica: constituir a expressão sensível de um povo na história. Em sua evolução histórica tende a ser de domínio coletivo, abandona a individualidade substancial e assume a condição de expressão sensível coletiva de um povo. Em sua avançada avaliação da arquitetura, Hegel não objetiva plenamente os conteúdos humano e social. Formular um método dialético limitado ao plano filosófico não o liberta de uma visão sistêmica no estilo Baumgarten ou Visher, classificando a arte por ramos artísticos e épocas, atendo-se à conceituação da especifi-cidade de cada um. Sem alcançar a clareza de Marx quan-to ao materialismo histórico, não mostra a interação das formas de conhecimento, como entre o conhecimento científico e o artístico. Interpretado por Hegel como o que dá à arquite-tura autonc.)mia como ramo artístico, espaço é muito mais questão locacional do que expressão objetiva da realidade maior, categoria de totalidade, como entenderam Marx e Engels. Embora se reconheça um espaço ocupado, forçosamente se dá maior atenção à expres-são artística veiculada pelos componentes construtivos; ou, na melhor das hipóteses, pela imagem do deus a ser cultuado no templo. A solução seria possível com a evo-lução do materialismo para a condição histórico-dialetica, unindo formas de conhecimento no todo cognitivo maior, em reflexo à totalidade do real.

De Voltaire a meados do século passado não houve dúvidas quanto à questão da objetividade do conhecimento histórico. Ao fim do século XIX, o século histórico, começaram a surgir dúvidas com relação às ciências históricas. Até então os fenômenos sociais e os naturais eram explicados historicamente. Não se reconhecia nenhum método de esclarecimento como melhor que o genético. As pesquisas eram dirigidas para se encontrar a origem das situações consideradas. Para reestruturar-se um serviço público ou se modificar uma lei, incumbia-se uma comissão da tarefa de investigar sua história. As universidades encheram-se de cátedras de história, ampliou-se o mundo dos arquivos e implantaram-se museus por toda parte. Os orçamentos contemplavam historiógrafos, catedráticos em história, intendentes de arquivos e de museus encarregados de dedicarem-se à história. Nos currículos de ensino primário e secundário, a matéria passou a ser obrigatória.19

No fim do século passado surgiram dúvidas no campo das ciências históricas. Os funcionários da história haviam passado a ver suas funções como algo em si mesmas e não se sentiam impelidos a duvidar de seu sentido. Na teoria do conhecimento, as dúvidas começaram a surgir. A função apologética do conhecimento histórico burguês foi posta em questão. A burguesia européia atingira o ponto alto da formação social; nas grandes exposições internacionais, embevecia-se com as conquistas técnicas; seus filhos faziam comércio em todo o mundo, dirigiam indústrias, comandavam exércitos, ad-ministravam instituições públicas, eram juízes e jurados em tribunais, davam conferências nas universidades e escreviam nos jornais. Mas as teorias críticas ao socialismo se manifestaram. Fugindo ao controle burguês, concretizou-se o movimento trabalhista. Na Alemanha e na França, onde Os historiadores haviam dominado o mundo da cultura, a crítica socialista aparecia baseada em conhecimento histórico. As teorias do socialismo despontavam como de caráter científico. Se essas novas teorias eram tão válidas quanto as da apologética burguesa, algo estava errado. Se as teorias do socialismo apresentadas por Sombart, Mehring, Engels e Marx eram corretas, constituíam armas temíveis e terríveis contra o poder da burguesia.20

Quais os princípios do século passado considerados grandes pelos historiadores? Que visão de sociedade impregnou as apresentações históricas em questão? Os arrazoados de teoria do conhecimento do historicismo burguês eram extremamente vagos. A categoria comum foi a do Estado, surgida na Idade Média, em cidades italianas, e socialmente ligada a burgueses bem estabelecidos, em oposição ao feudalismo como il stato, essencialmente distinto das formas conhecidas de pais, império, regnum e terra. Sua força maior se evidenciaria na condição de Estado Nacional.

No pensamento burguês, a criação do Estado é o principal dos processos históricos. Faz-se a espinha dorsal da História. Os fenômenos históricos ordenam-se dentro da configuração do Estado; se não cronologicamente, pelo menos teleologicarnente, isto é, relacionando os fatos a suas causas. Na visão burguesa, o Estado torna-se absoluto. E o moderno Estado Nacional é visto como resultado último do processo maior da história.

Sob a proteção deste Estado e dentro de seus limites -- na visão que a burguesia tem da sociedade -- a vida social desabrocha em seu fulgor, enquanto a cultura floresce como as plantas do mais belo jardim. Que riqueza de cores e de espécies! Germinam indústrias, nascem cidades fabris, brotam bairros operários e lírios da arte e rosas da poesia abrem em flor. Sob a guarida do Estado, tudo cresce com leis próprias. Cabe-lhe dar proteção em forma de incentivos fiscais, barreiras alfandegárias e afugentar as ameaças do movimento sindical e dos partidos obreiros. Nesse amplo jardim, os historiadores botanizam. Os literários cuidam de suas plantas, os da arte das suas e os da arquitetura também, assim como os das técnicas e os de história econômica, uns despre-ocupados dos outros. Esporadicamente um historiador geral contempla todo o jardim estatal de forma abrangente. O Estado só intervirá para recuperar a tranquilidade social estabelecida.

Como surgiu esse Estado? O pensamento burguês supõe que seja fruto de desenvolvimento continuo e em uma direção dada. Edmund Burke (1729-97) defendeu primeiro a teoria de um desenvolvimento calmo e continuo, buscando legitimar o reformismo burguês, para encobrir a imagem real de uma Inglaterra intranquila, revolucionária. Procurou incutir na burguesia inglesa a imagem apoiada em analogias tomadas de empréstimo às ciências naturais, diferente das suscitadas pela Revolução Francesa. Munido dessa teoria, o Estado Nacional deveria construir sua própria história, em acordo com sua conveniência, evitando acontecimentos e aborrecimentos a-históricos.

O conceito de desenvolvimento era o método historicista burguês. O enfoque genético, seu fulcro. Desta base nasceu uma hermenêutica imposta às Universidades, no mais brilhante exemplo de ditadura do método sobre o conhecimento. Quando se quer algo esclarecido historicamente, pensa-se para trás, busca-se a gênese. Depois, sugerem-se etapas de desenvolvimento e se insinua que o conhecimento ocorre por mudanças contínuas, numa direção definida por uma situação atual, forçada a ser compreendida como resultado da história. O trabalho nas universidades para definir as sequências de desenvolvimento é enorme. Além do perigo dessas definições sequenciais incorpora-rem uma dimensão metafísica, implicam no risco de a problematização projetar-se sobre o passado, impondo formas de pensar estranhas a situações distintas das atuais.

A historiografia do século XIX foi apologética e cumpriu o papel ideológico antes exercido pela religião. A falta de análise sociológica mais rigorosa permitiu afirmações sem validade científica, enquanto o método genético resultava em configurações inverídicas, porém favoráveis à visão de mundo burguesa.

Atualmente, quando são pesquisas específicas, a historiografia busca métodos mais precisos e avalia as fontes com empirismo e segurança. A visão abrangente continua sobremodo metafísica. Em vez de solucionar o problema, prefere distinguir pesquisa histórica de historiografia: a primeira seria científica; a segunda admitiria especulação.

Para descrever uma sociedade ou um fenômeno social faz-se indispensável relacioná-lo a um modelo básico sociológico, que não pode ser especulativo nem extraído do aparente, mas formulado com base científica, em categorias de validade universal. Por princípio, um modelo sociológico precisa ser abrangente, contemplar a ação recíproca das manifestações de vida na sociedade em questão, apoiado em categorias de validade comuns às sociedades: técnica, organização econômica, agrupamentos sociais, órgãos de poder e de exercício do poder e técnicas sociais de sugestionamento. O historiador dará às categorias roupagem particular e concreta de cada formação social, estudará a expressão da luta de classes, o caráter dos órgãos de poder e pressão, as ideologias com que se disfarça o poder. Num caso, como se apresenta o sugestionamento pela religião; noutro, pelas formas de pensamento, incluídas as que se querem cientificas. Deste quadro surgirão as galerias de personalidades históricas.
O realismo dos que passaram a defender os interesses de assalariados -- não proprietários de outros meios de produção que não a própria força de trabalho e desprovidos em geral -- reconheceram que a categoria fundamental do conhecimento histórico não podia ser o Estado Nacional, mas o fator trabalho. Da análise acurada do processo do trabalho veio a clareza sociológica quanto a classes sociais, contradição de classes, modo de produção, modo de vida, órgãos de poder e aparelhos econômicos, bem como quanto às formações sacio-econômicas deles resultantes.

A escolha do que narrar depende do interesse do historiador, ligado a seu público e a sua época, mas a forma de garantir a vitalidade da historiografia é relacioná-la ao fator trabalho e deixar arderem as contradições sociais, tornando-se, como historiador, um agente da história, fazendo história. Só isso conduz a pesquisa histórica a promissores caminhos. Para sair do dilema, o historicismo burguês deve livrar-se de preconceitos sociais. Não cabe ignorar a existência do Estado Burguês, mas constatar que de dentro da luta conceitual desponta como inevitável a configuração de uma formação socioeconômica de abrangência internacional, independentemente das recentes mudanças em países que se quiseram socialistas.


N o t a s :

10 – Montesquieu – de l’Esprit des lois. (1748). Paris, 1949. B. Boser – Analyse de l’Esprit des lois de M. Montesquieu. Paris, 1848.

11 – Metodología de la Investigación Histórica. A. Placencia Moro et allli.  Habana, 1985.

12 – F. Engels – Ludwig Feuerbach et la fin de la Philosofie Classique Allemande. Paris, 1966.

13 – E. Bloch – Sujeto-objeto el pensamiento de Hegel. México, 1985. Fase lógica exposta por Hegel em sua Ciência da Lógica. Hegel sequenciou estudos como Filosofia da Natureza e Filosofia do Espirito.

14 – M. T. Yovchuk et aliHistória da Filosofia, vol. II. Moscou, 1962.

15 – op. cit. (Nota 10).

16 – F. Hegel – Estética, III parte, 1ª secção. Lisboa, 1993.

17 – G. Bras – Hegel e a arte. Uma apresentação à Estética. Rio, 1990.

18 – Idem.

19 – I. Bourdieu – L’Histoire et les Históriens. Paris, 1888. Frank Svensson conheceu o historiador sueco Per Nyström em Gotemburgo, que em O dilema de quem escreve História, analisa o problema de quem escreve História.

20 – Idem.  

 





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