Frank Svensson. Apontamentos para o estudo das origens europeias da arquitetura no
Brasil. O trecho referente a Grandjean de Montigny na Europa.
Grandjean de Montigny, arquiteto do tipo
Beaux-Arts
Já no
século XVIII, formavam-se arquitetos no Brasil, em três escolas instituídas
pelo poder colonial português. Nessas escolas eram formados
arquitetos-militares. Visavam ao desenho de fortificações, mas, também, de
igrejas e de prédios da administração colonial.1
Tal
modelo de formação profissional para a arquitetura foi substituído, no século
seguinte, por formas civis, de inspiração francesa, tanto do tipo Beaux Arts,
corno do tipo École Polytechnique. Ambos surgidos durante o período ligado à
Revolução Francesa. Claude-Jean Baptiste Grandjean de Montigny (1776-1850) é o
primeiro grande nome entre os arquitetos formados segundo o modelo Beaux Arts,
que veio atuar no Brasil.
A
significação da obra de Montigny não pode ser plenamente compreendida se nos limitamos
a ver o que realizou no Brasil. Montigny é altamente representativo, no campo
da arquitetura e de seu ensino, de seu momento histórico: o período em torno da
Revolução Francesa. Para compreender a sua obra é indispensável relacioná-la às
tensões e aos câmbios desse divisor de aguas da História. Simultaneamente, é
necessário localizá-la no conjunto maior das relações e intercâmbios
internacionais desenvolvidos durante a formação socioeconômica do capitalismo.
As contradições que explicam a Revolução Francesa repercutiram claramente nos
países por onde Montigny atuou.
Tanto na
Alemanha como no Brasil, as inovações aportadas por Montigny implicaram
contribuição ao desenvolvimento cultural, mas também contradições à cultura
reinante. Entender isso implica, por um lado, redescobrir as particularidades
do momento e das circunstâncias locais em que atuou Montigny e, por outro,
estar conscientes de que o fazemos nos valendo de recursos cognitivos
conquistados após Montigny.
O dilema da pesquisa histórica
O século
XIX caracterizou-se pelo fervor dos estudos históricos. O conhecimento
histórico veio a ocupar um lugar central na vida científica, inclusive no que
dizia respeito às ciências naturais.2
As
universidades da Europa foram povoadas por disciplinas de história, de
professores e de outros tipos de trabalhadores de história. História tornou-se
uma disciplina obrigatória inclusive nos cursos de nível secundário e colegial.
Mas no fim do século XIX as ciências históricas começaram a ter dúvidas a
respeito de si mesmas. Começou-se a questionar a fundamentação
teórico-conceituai do enfoque genético que havia se generalizado nos campos do
saber.
A
posição da burguesia europeia na sociedade atingira o seu auge. Suas
maravilhosas conquistas técnicas eram postas à mostra nas grandes exposições
internacionais. Seus filhos faziam comércio em todo o mundo, dirigiam fábricas
e exércitos, recrutavam funcionários públicos, preenchiam os cargos
judiciários, faziam conferências nas universidades e escreviam nos jornais.
Mas ao
mesmo tempo começou-se a aguçar a crítica socialista, buscando argumentos na
História. Sombart, Mehring, Engels e Marx vieram com obras de indubitável
caráter científico que punham em questão as leis e o sistema estabelecido pela
burguesia. Iniciou-se um debate que fundamentalmente levou ao seguinte
resultado: quando o historiador se vê perante acontecimentos havidos, vê-se,
também, ante a necessidade de escolher e selecionar. Passa a depender de
princípios de escolha.
Quais
foram, então, os princípios que passaram a dominar? Uma categoria básica que
aparece nas diferentes definições de princípio é o conceito de Estado. No
pensamento burguês, a formação do Estado aparece como o processo histórico
principal. O Estado é absolutizado e é a ele que os acontecimentos são
relatados.
Sob a
proteção do Estado e dentro de seus limites, desenvolve-se a vida social em sua
plenitude, e a cultura e a arte florescem como num grande jardim. As fábricas e
as indústrias germinam e crescem como num grande pomar. Os bairros operários
crescem como grandes plantações, e o lírio da cultura, assim como a rosa da
arte, brota em flor.
O Estado
é imaginado como tendo uma vida própria acima dos fenômenos sociais e
culturais. Mas como teria surgido a Sociedade? Imaginou-se que foi por meio de
desenvolvimento, num movimento contínuo e em direção determinada.
Para
convencer os ingleses de que as perturbações da Revolução Francesa não
atingiriam a Inglaterra, Edmund Burke (1729- 1797) desenvolveu a teoria da
lenta e contínua evolução. Na Alemanha desenvolveu-se o princípio da
continuidade histórica. O enfoque genético constituiu o nervo vital da
historiografia burguesa. A gente pensa olhando para trás. Com tal técnica o
estudioso é sugestionado a crer numa força orgânica de crescimento, em contínua
mudança numa direção determinada. Direção determinada pelas instituições
políticas atuais que se apresentam como resultado último do movimento da
História.
O
esforço que se desprende nas universidades para identificar as cadeias do desenvolvimento é enorme. Perolas
do pensamento são enfiadas em cordão, num esforço interminável, sem questionar
o Estado estabelecido e sim reproduzi-lo, fortalecendo-o conceitualmente corno
tal. O historiador da sociedade burguesa é transformado num apologista que
solidifica a estrutura do regime estabelecido, não questionando o Estado
burguês.
A
posição do autor deste trabalho não é a de se valer da vida e obra de Grandjean
de Montigny para, sob a ótica conceituai do pós-modernismo,
ressuscitá-lo idealizado em favor de novas formas da arquitetura da sociedade e
do Estado burguês. E sim de questioná-lo, em sua significação internacional e
nacional, em função das organizações socioeconômicas em que atuou e em relação
aos organismos de poder a que se ligou, bem como às técnicas e meios de
sugestionamento empregados para explicar sua obra.
Le Marais Le Templo, onde nasceu e cresceu
Montigny
Montigny
nasceu e cresceu no bairro de Le Marais Le Temple, em Paris. Seu avô paterno
era um nobre e arquiteto. Entre seu tios havia padres, militares e arquitetos.
A família, de classe superior, bem como o meio ambiente de origem iriam exercer
um importante papel em sua formação e em sua atividade profissional.
Le
Marais, uma região pantanosa do tempo de Lutécio, transformou-se, pouco a
pouco, numa região de cultivo de frutas e hortaliças, com atividades de
veraneio e a presença de sociedades religiosas. Já no século XVIII, era uma
zona aristocrática, configurada em torno de Place des Voges e de Palais Royale,
na qual realezas construíam à beira da corte.
O
surgimento e o fortalecimento da burguesia corno classe social refletiam-se, na
arquitetura pela adoção de formas simples em oposição às formas complicadas do
rococó anterior. Os monumentos da Antiguidade
O Palais du Temple (destruido) no século XVIII. Gravura de J. Rigaud.
passaram a ser vistos corno
portadores de formas mais puras que as em uso, o que explica a volta ao antigo
como fonte de referências e reinterpretações, tanto para edifícios como para
jardins.
Aos
arquitetos cabia projetar tanto a mansão ou o castelo quanto os seus jardins. Valorizavam
o pensamento conceituai relacionado ao projeto dos prédios, mas reconheciam que
as ideias nascem das sensações e que os sentimentos são anteriores à razão. Foi
por meio dos projetos de jardins que mais procuraram os meios de falar à alma.
Depois
da nobreza haver abandonado essa região, prosseguiu a construção de casas
senhoriais burguesas, as quais, mesmo sob novos princípios, competiam em
expressões de arquitetura, em ostensivas decorações de interiores e em
elaboradas soluções de ajardinamento. Artistas famosos, tanto da pintura como
da .
Os palacios Soubise e Rohan em 1739.
.. . .
escultura, e
marceneiros renomados, decoravam as salas. Tratavam-nas com refinado bom gosto,
em correspondência à intensa vida intelectual que as mesmas abrigavam.
O
advento da burguesia a Le Marais foi acompanhado da localização na região de
novas sociedades religiosas, entre as quais, também, jesuíticas, mas a mudança
principal ocasionada pela Revolução Francesa foi a substituição da nobreza pelo
povo. As mudanças no meio ambiente da
infância e da juventude de Montigny, no entanto, não surgiram de imediato. Com
relação à arquitetura, cresceria o gosto pelo antigo, ao mesmo tempo em que
este era posto abaixo. A atenção voltava-se para o gótico, para a Renascença,
para Luis XIV e Luís XVI, ao mesmo tempo em que se demolia as obras dessas
épocas. Isso ficou mais evidente ainda no período após Napoleão, conhecido como
o período da Restauração.
Muitas
casas senhoriais que não foram demolidas passaram a ser ocupadas por pequenas
indústrias, ou foram transformadas em escolas ou em sedes de atividades
religiosas. Outras, ainda, foram redivididas em moradias menores. Jardins e
pomares foram destruídos. Muitas casas foram ampliadas, jardins foram cobertos,
junto com reconstruções as mais variadas, dentro de um processo de mudanças que
iria entrar pelo nosso século.3
A formação profissional de Montigny
A
vocação para o desenho, cedo evidenciada por Montigny, estimulou-o a
inscrever-se na École des Beaux Arts, na qual frequentou os ateliês de
Delannoy, Percier e Fontaine. Já em 1799 conquistou o Prix de Rome, com um
projeto para um Eliseu de quinhentos túmulos.4
A
formação de Montigny em arquitetura é anterior à l'École des Beaux Arts de
Paris, na forma como veio a ser conhecida. Esta só foi criada no início da
Restauração, em 1816. Montigny fez os seus estudos num período de transição
entre o Ancien Régime e a Architecture de l'Empire. Foi em 1793 que se
formaram, no Louvre, os primeiros ateliês, os quais, depois da Revolução, iriam
dar origem às École des Beaux Arts. Surgem novos programas e temas para os
exercícios de projeto, em função das novas instituições criadas pela burguesia.
Mas as formas de aprender arquitetura continuaram a ser, em grande parte, as
mesmas.
O aprendizado
apoiava-se sobremodo em exercícios de desenho: copiar desenhos, fazer desenhos
de modelos ao vivo e desenho especificamente arquitetônico. Com base nos
exercícios de desenho, os alunos de arquitetura aprendiam a compor, a mostrar
os edifícios em perspectiva, a detalhar os seus volumes e a apresentá-los em
pintura. Deviam tornar-se tão exímios desenhistas como arquitetos. Como
bolsistas em
Grandjean de Montigny:Eliseu ou Cemitério Público Grand Prix de Rome 1799.
Roma, chegavam a competir com Grandjean de Montigny: Eliseu ou
Cemitério Público. Grand Prix de Rome, 1799 os pintores de ruirias ou com os
gravadores que se esforçavam por ressuscitar a magnificência dos antigos
monumentos romanos. Mesmo o ensino de história da arquitetura era baseado em
fazer levantamentos e em desenhar motivos julgados de interesse histórico. Uma
cadeira específica de História da Arquitetura só foi criada em Paris em 1822. O que havia até o período
da Revolução era um curso dado por David Leroy sobre: l'histoire de l'architecture et ia théorie des différentes branches de
cet art, des ordres, des édifices élevés par les anciens peuples et des
ouvrages de Vitruve, de Paladio, de Scamozzi et de Vignole Um tipo de ensino que à partir de 1795
foi levado adiante por seu discípulo Dufourny dentro de um programa que
comportava: 1°) l'analyse des auteurs
anciens et modernes sur l'architecture; 2º) des leçons sur les monuments
vus par le professeur en. Sicile; 3°) des
leçons sur les moulages d'ornements d'apres l'antique recuellis par moi.
Os
alunos frequentavam ateliês de mestres os mais diferentes. Percier e Fontaine,
os professores escolhidos por Montigny, davam uma atenção toda especial à
execução dos detalhes. A.
Laborde, em 1816, fez ver que estes dois professores souberam dar a seus
alunos: ... la calme de ia refiéxion avec
le clesir de plaire, te besoin de l'étude avec l'ambition de créer Les jeunes
gens qu'ils formerent sont à la fois des artistes et des savants; lis ont pris
Phabitzide de l'observation et de ia critique. La raison éclaire leur gout sans
affaiblir leur imagination et tout nous présage une nouvelle ere célebre dans
les arts.6
A
curiosidade quanto a indicadores sociais para os respectivos exercícios de
projeto era satisfeita pela vivência, pelo modo de vida e pela visão de mundo
pessoal de mestres e alunos. Oriundos da mesma classe social, tanto eles como
os usuários considerados de seus futuros edifícios, não viam grande dificuldade
em interpretar e propor a arquitetura quanto a seu conteúdo social.
Dificuldades nesse sentido, o ensino só viria a enfrentar mais tarde, quando
forçado a considerar urna classe social que não aquela da qual vinham os
arquitetos: o proletariado.
A
consciência de que a arquitetura deveria considerar necessidades e aspectos
práticos quanto a seu uso limitou-se, inicialmente, às implicações da
construção e dos custos da mesma. Somente em 1823 Louis Bruyère reconheceria em
seus: Estudos sobre a arte da construção, a dificuldade de determinar todas as
necessidades de um edifício, ou seja, de estabelecer um programa, já que esse
programa, segundo ele, devia resultar de uma informação positiva proporcionada
pelas pessoas interessadas e discutida em presença das mesmas. Quando isso era
impossível, o programa devia ser formulado à partir de um cuidadoso estudo de
edifícios do mesmo tipo, construídos nalgum lugar com êxito considerável.7
Preocupações
com os indicadores do modo de vida, de trabalhadores e do povo em geral,
somente chegariam ao Brasil com um outro arquiteto francês: Louis Léger
Vauthier. Vauthier atuou, profissional e politicamente, no Recife, entre 1841 e
1847.* Foi ele a primeira pessoa a trazer para a América Latina as ideias de
Charles Fourier. Sua preocupação com o fato de o suporte fundamental da
espacialidade e da temporalidade da arquitetura ser a matéria social, que a
motiva e exige, ele não conseguiu canalizar
Na Europa, os arquitetos da
geração posterior à de Montigny passaram a relacionar a arquitetura às classes
trabalhadoras segundo duas tendências: 1º. A revalorização da Idade Média e do
"popular". John Ruskin e William Morris encontram-se entre os
principais teóricos dessa tendência. 2º. A proposta de unidades integradas de
habitação e trabalho segundo os princípios de socialistas utópicos corno
Charles Fourier, R. Owen e outros.
para
seus projetos. Teve de se limitar aos trabalhos de documentação e a publicar
seus textos na Revue Generale
d'Architecture com o apoio de seu redator, Cesar Daly. Ao invés de urna
ação profissional dedicada aos problemas das classes inferiores, repartiu suas
atividades entre fazer projetos para a classe superior e fazer política em
favor de seus ideais fourieristas.
A
conclusão do aprendizado da arquitetura de Montigny na França marcou-se pela
conquista do Prix de Rome, com um projeto de um Eliseu ou cemitério público,
bem como pela participação em alguns concursos públicos de caráter acadêmico:
um projeto para os Campos Elíseos, em 1799, um projeto para um obelisco em
homenagem aos soldados mortos, em 1800, e um projeto para um monumento ao
general Desaix, em 1801.
Os ideais da arquitetura na França, no tempo de
Montigny.
A época
da formação profissional de Montigny caracterizou-se por uma profícua
formulação de teorias. A busca da beleza ideal, o enfoque racionalista, a
atenção para com os novos descobrimentos e o s ideais políticos do período
revolucionário marcaram de diferentes formas as grandiosas propostas da época.
Todas
perseguiam uma beleza que queriam de caráter universal. A confiança no gosto
mesclava-se ao reconhecimento de que as obras de arquitetura estavam muito
distantes dos seres e das coisas. Os edifícios eram projetados como unidades em
sí, indiferentes aos prédios vizinhos, para que se apresentassem de forma mais
clara a seus observadores. Um isolamento que não se limitava às cercanias, mas
incluía, também, a localização no tempo.
Os
arquitetos dessa época deixaram demolir templos e prédios sem a mínima
hesitação. Desprezaram a arquitetura barroca e o rocambolesco em suas
diferentes manifestações. Desaprovaram tudo aquilo que classificaram como
fantasia irracional, e ornamentação arbitrária, acusando os arquitetos do
passado de haverem violado todas as regras do bom senso e do bom gosto. A
arquitetura da nova época deveria abandonar a forma atormentada, condenar o
movimento e favorecer as formas simples e linhas puras. ¹º
Percier
e Fontaine foram dos que mais influíram na formação dos ideais da época. Suas
teorias encontram-se formuladas em seus livros: Les Résidances des Souverains, e Les Monument de Paris. Neles defendem o ponto de vista de que a
arquitetura resulta dos hábitos locais. Mas da observação das particularidades
locais dever-se-ia chegar às regras universais. Algo que não lhes parecia
possível através do conhecimento cientifico, mas sim como resultado do gosto.
Repetiram, assim aquilo que já havia dito Boullée.
Segundo ele
a proporção deve ser vista de forma relativa: “Il faut que chaque partie reçoive la propotion qui lui est relative et
non celle qui serrait prescrite par um formulaire des chiffres”¹¹.
Questionaram
códigos estabelecidos e foram partidários do moderno para a época. A beleza que encontraram, quando ainda estagiários
na Itália, nos monumentos da Antiguidade consideravam tributária daquele
contexto e da época em que os mesmos surgiram: “Malgré l’espéce d’empire que le goût de l’antique semble avoir pris
depuis quelque anées, nous ne pouvons nous dissimuler qu’il ne doive en grande
partie cet ascentant au pouvor que la mode exerce chez les peuples moderne”¹².
A
modernidade defendida reconhecia mas não definia o novo modo de vida a
considerar. Ainda não conseguia atravessar a barreira do imediatamente aparente,
para alcançar e lançar raízes no substrato socioeconômico da arquitetura. As doutrinas de Percier e
Fontaine voltaram-se mais para a natureza e para a tecnologia, como fontes de
referencia e criatividade:”L’architecture,
dont l’objet principal est de satisfaire aus besoins et aux jouissances de la vie est une profisson grave
e utile; celui qui l’exerce ne peut se lassier aller sans de grands
inconvenientes aux entrainements de l’esprit d’inovacion et aux influences de
la vouge. Inspiré par l’art e conduit par la sciience, il ne doit en quai que
ce soit jamais agir au hasard. Il faut qu’il sache choisir avec discernement
parmi les richesses de la nature ou parmi celles de l’industrie les moyens
qu’il met en oeuvre et qu’en ne s’ecartant pas des refles d’une saine doctrine,
il soit constamment attentif à n’employer qu’avec réserve les choses dont la
nècessité juistifie pas l’emploi ».¹³
Notas bibliográficas:
1.
Nestor Goulart Reis Filho: Evolução
Urbana no Brasil. Livraria Pioneira Editora. São Paulo, 1968, pp 75-77.
2. Frank
Svensson: "Arquitetura e Conhecimento Histórico", em Arquitetura e Conhecimento 2. Ed. ALVA. Brasília, 1995.
3. Les
Marais, publicação de Caisse Nationale des Monuments Historiques et des
Sites. Paris, 1987.
4. Pierre Kjellberg: Le Guide du Morais. Edição de La Bibliothéque des Arts. Paris, 1967.
5.
Adolfo Morales de Los Rios Filho: Grandjean
de Montigny. Empr. A Noite. Rio de Janeiro, 1941, p. 24.
6. Peter
Collins: Los Ideales de la Arquitectura
Moderna (1750-1950). Editorial Gustavo Gili, S.A. Barcelona, 1970, p. 25.
7. Louis Houtecoeur: Histoire de l'Architecture Classique en France. Tome V. Revolution
et Empire, 1792-1815. Eds. A. e J . Picard. Paris, 1953, capítulo III:
"Les doctrines et l'enseignement", pp. 245-280.
8. Peter
Collins: Los Ideales de la Arquitectura
Moderna (1750-1950). Editorial Gustavo Gili, S.A.Barcelona, 1970, p.233.
9.
Gilberto Freire: Um engenheiro francês no
Brasil. Livraria José Olympio Editora. Rio de Janeiro, 1960, 2 vols.
10. Grandejan de Montigny (1776-1850) – Um
archictect francais à Rio. Catalogo da exposição sobre a obra de Montigny,
promovida pela Biblioteca Marmottan, entre 26 de abril e 25 de junho de 1988,
em Boulogne-Billancourt.
11. Louis Houtercoeur: Histoire de l’Academie de France a Rome. 2 vols. Librarie Plon.
Paris 1941. Vol I cap XV : ¨L’interrégne Révolutionare¨ pp
443-493 ;
12 .Ibdem, pp 253.
13. Ibdem, pp 253.
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