Resumo
Aborda a necessidade de
se deslocar o centro do ensino da História e Teoria da Arquitetura e do
Urbanismo, de uma historiografia limitada à consideração de feitos e fatos, os
quais revelam, mas não esgotam a lógica, as leis do processo de
desenvolvimento. A atenção centra-se no problema da ação recíproca entre o
histórico e o lógico. É esta ação entre questões de história da arquitetura e
de lógica dialética que tornam o seu ensino também uma questão de Teoria do
Conhecimento, bem como de Economia Política. Considera-se, ainda, que o
deslocamento dos "paradigmas" do conhecimento histórico, ao assimilar
um caráter ativo por meio de problematizações, permite superar o conhecimento
descritivo e analítico, para exigir práticas de pesquisa e participação, ou
seja, de "fazer história".
Perspetiva geral
A ofensiva geral do
neoliberalismo em suas pretensões de globalização avança por todos os setores e
com a educação não é diferente. É um equívoco afirmar que, para o Brasil, não
haja um projeto educacional favorável à "globalização": um projeto
elitista e excludente, voltado para atender aos interesses do grande capital.
Não há propriamente um sucateamento do ensino e sim um ajuste ao novo modelo de
produção técnico-científico do capitalismo, modelo este perfeitamente
condizente com os anseios da elite dominante.
A nova Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB n° 9.394/96) forneceu o argumento
final para a cobrança de mensalidades nas instituições públicas do ensino
superior aju-dando, assim, a abrir as portas para o ajuste de nosso sistema
educacional às necessidades do capital, quais sejam: uma maior estabilidade
política gerada por níveis elevados de alienação e aumento da qualidade e
produtividade da mão-de-obra brasileira, tornando nossa vida produtiva o mais tranquila possível para que se processem os mecanismos da mais radical
concentração de rendas já verificada.
Nessa perspectiva de
apoio preferencial à formação de arquitetos para a iniciativa privada, o
relaxamento das disciplinas críticas, situadas na área de teoria e história da
arquitetura, é fundamental. As disciplinas favorecidas são as chamadas de
projeto - ainda segundo o modelo da profissão liberal - e as de tecnologia
aplicada à construção de edifícios exclusivos.
Esse quadro faz parte
de um maior quanto ao conhecimento histórico e filosófico. Erich Kahler (1964)
em seu livro The Meaning of History caracteriza-o da seguinte forma: Pela primeira vez o
mundo humano é tecnicamente uno, mas está, ao mesmo tempo, num estado da mais
completa anarquia. A civilização ocidental está a ponto de conquistar o globo e
de extirpar gradualmente os antigos hábitos, o legado cultural peculiar de
outros povos, ao mesmo tempo em que o Ocidente em seu próprio domínio, dá
sinais inequívocos de degenerescência.
A tecnologia moderna
produzida pela civilização ocidental tende a reduzir funcional-mente o mundo à
condição de uma só unidade. Para tanto, vale-se dos instrumentos de
comunica-ção de massa e difunde o seu ferramental tanto de preservação como de
destruição da vida, de benefícios e de atrocidades, numa tendência de
propriedade comum de um mundo globalizado. Os homens e as comunidades não
caminham no mesmo ritmo das mudanças técnicas. O conflito e a interação dessas
duas tendências explicam a anarquia reinante.
Outra contradição
reside no papel ambivalente da civilização ocidental. No nosso mundo continuam
existindo povos atrasados quanto a técnicas e tecnologia, mas que quanto à
preservação de sua dignidade superam muito as nações ocidentais. Os povos
eslavos em que pese a atual crise econômica que lhes é imposta pelo
capitalismo, e especialmente os povos sino-asiáticos, hindus e africanos,
parecem ter condições melhores de sucederem o Ocidente como civilização
exponencial do mundo. Não só pela magnitude de suas populações, mas
principalmente graças à substância humana básica de suas culturas (Ziugánov,
1995).
A exagerada
"racionalização" capitalista desenvolvida pela cultura ocidental
comprime o inconsciente das pessoas fazendo com que se instalem neuroses e
desvarios de toda sorte, mani-festando-se em atos desarticulados, carentes por
completo de rumo e destino histórico. Assim surgem as expressões de música
pop-art, de cinema pós-moderno e de arquitetura pós-modernista (Harvey, 1992;
Schnaidt, 1997). Expressões de um capitalismo decadente.
O melhor a fazer é
esclarecer a nossa identidade histórico-cultural e unir nossas forças a esses
povos do futuro, apreciando conjuntamente a existência potencial de uma nova
ordem mun-dial cultural e historicamente diversificada. Uma nova ordem na qual
regiões de nítida identidade histórico-cultural têm em comum a preservação da
forma humana. Suas arquiteturas, distintas em suas particularidades, terão em
comum de ser destinadas aos homens e não ao capital. Com esse objetivo maior
estaremos "fazendo" história. Estaremos nos atualizando com o
desenvolvimento de nossa história e de nossa cultura afro-ibero-americana.
Limitando-nos a uma
historiografia nostálgica e conservadora, romântica e apologética, ou
atendo-nos a pesquisas históricas pontuais, só estaremos reproduzindo a
sociedade capitalista em sua degenerescência e ocaso histórico. O fundamental
é buscarmos o significado essencial do que estamos fazendo: para onde nos leva
o que estamos fazendo, e o que se consegue com isso; buscar uma orientação para
o mundo de hoje ante a encruzilhada em que se encontra: entre a aniquilação do
Ocidente e a unificação cultural e histórica mente diversificada da humanidade.
História não é
historiografia
Durante muito tempo se
absolutizou o princípio da "realidade histórica", se manteve como
certa a possibilidade de um conhecimento ilimitado "daquilo que houve em
matéria de arquitetura". A disciplina História da Arquitetura valia-se de
métodos de coleta de dados e das sintetizações indutivas: características de
uma orientação historiográfica amplamente difundida, ingênuo-realista por seus
métodos facto-lógicos (estudo de fatos e feitos veiculados por obras de
arquitetura).
A compreensão
simplificada daquilo que ocorreu no passado, o menosprezo pela necessidade de
conhecer as leis do desenvolvimento social e a freqüente atitude negativa para
com a evolução do corpo teórico-conceitual da História da Arquitetura,
resultaram na débil posição do realismo histórico-arquitetônico ingênuo.
O professor de História
da Arquitetura, que está acostumado a trabalhar mostrando obras sem um esquema
conceituai construído e fundamentado de antemão, não está em condições de
deixar claro o verdadeiro
objeto de seu trabalho, quais os fatos a escolher e reunir. A base
filosófico-conceitual do empirismo historiográfico não conta com as premissas
adequadas a estas exigências.
No ensino da História
da Arquitetura, é importante ter em conta não só "o que houve" -a
realidade histórica em forma de obras e procedimentos significativos - como
também as causas dos mesmos, as leis do seu desenvolvimento histórico.
A realidade histórica é
formada por feitos e fatos, os quais revelam, mas não esgo-tam, a lógica, as
leis do processo de desenvolvimento. Estas pressupõem e requerem uma
compreensão distinta daquela do tema propriamente arquitetônico e das
finalidades das pesquisas necessárias para suportar o trabalho pedagógico com
o mesmo. A atenção centra-se no problema da ação recíproca entre o histórico e
o lógico dentro do próprio tema necessário de ser pesquisado para um melhor
ensino e aprendizado. É esta ação recíproca entre questões de história da
arquitetura e de lógica dialética que torna o seu ensino uma questão de teoria
do conhecimento, aspecto que precisamente com este enfoque se converte no
objeto principal das investigações indispensáveis ao mesmo.
A pesquisa e a prática
da arquitetura, como fatores fundamentais para um melhor ensino de História da
Arquitetura, baseiam-se em determinada concepção do desenvolvimento da produção
dos lugares da vida em sociedade. É com base nessa concepção que se constroem os modelos teórico-cognitivos, cuja validade e eficiência se comprovam com o
material histórico.
Esse "deslocamento
do centro", na compreensão do objeto e dos fins da arquitetura, justifica
a crescente necessidade da pesquisa como apoio ao ensino de sua história. Se
não queremos simplesmente reproduzir o conhecimento de história da arquitetura
já existente, é necessário deslocar o seu ensino do enfoque historiográfico
predominante para a investigação da história da arquitetura como tal. E isso
implica o deslocamento para as teorias filosóficas do desenvolvimento da
humanidade, com base nas quais é possível perceber que as bases do conhecimento
da arquitetura, tanto como os perfis dos seus trabalhadores, são distintos em
distintas épocas e circunstâncias. Hoje, não é mais possível resumir o conceito
de arquitetura a obras exclusivas de arquitetos individuais e individualistas
como na Renascença ou, até mesmo, ainda no período modernista (Cornell, 1996,
1997).
Mudam, também, os
paradigmas do próprio conhecimento da História. Num outro artigo sobre o
assunto, fiz ver como na sociedade industrial o paradigma do Estado nacional
burguês foi substituído pelo fator trabalho (Svensson, 1965). Como os
defensores dos interesses dos desprovidos evoluíram da posição de usar o
conhecimento histórico como elemento de consolidação do Estado nacional burguês
e sua sociedade de classes, para considerar o fator trabalho como o fulcro
dessa forma de conhecimento.
A teorização da
pesquisa histórica cria as condições que evidenciam a necessidade de ordenar e
esclarecer a própria diversidade de tipos e formas de conceituação do
conhecimento histórico. Como fator de consolidação do estado nacional burguês,
a História da Arquitetura formulou a sua teorização, baseando-se
preferencialmente na estética da arquitetura e na história dos autores de obras
significativas. Com o deslocamento do fulcro do conhecimento histórico para o
fator trabalho, dá-se um deslocamento correspondente em favor do campo da
economia política e da teoria do conhecimento.
1) a influência da
visão de mundo e a orientação socioideológica do pesquisador para compreender o
objeto e os fins de sua pesquisa histórico-arquitetônica;
2) a análise de todo o
conjunto de meios e procedimentos conceituais utilizados para a racionalização
do conhecimento histórico-arquitetônico;
3) o estudo da hipótese
sobre a influência que as estruturas pré-conceituais profundas do pensamento
exercem sobre a visão histórica, bem como sobre a compreensão do objeto
arquitetônico pesquisado.
É neste nível de
teorização que se revela a complexidade de todo o conjunto das condições
sociais e cognitivas sobre o objeto das pesquisas histórico-arquitetônicas, das
condições nas quais se forma a concepção geral a respeito do desenvolvimento do
conhecimento na etapa contemporânea.
Problemas das teorias da arquitetura
O aprofundamento e a
ampliação das noções sobre a esfera temática têm uma grande importância
metodológica para o conhecimento histórico da arquitetura. A falta de
conhecimento sistematizado sobre o conteúdo social da arquitetura explica, em
grande parte, por que a teoria a seu respeito durante largo tempo foi
transferida para o campo do conhecimento estético. Teoria e estética da
arquite-tura eram aceitas como a mesma coisa. As preocupações com as categorias
estéticas passaram a suprir o campo da teoria da arquitetura buscando apoio na
historiografia desta. A elaboração dos problemas filosóficos e metodológicos
especiais da pesquisa sobre a arquitetura, no entanto, ficaram em com-passo de
espera.
Uma certa ajuda pode-se
encontrar na experiência adquirida pelos investigadores em matéria de filosofia
da história e teoria do conhecimento. A questão fundamental da filosofia: a
relação entre a matéria e a consciência apresenta-se no campo da estética como
a questão da relação entre a consciência estética e a realidade. Para a
arquitetura, consiste em ligar questões como as do belo e do feio, do sublime e
do vil, do trágico e do alegre às de escala, de proporção, de fluidez e
interação espacial, de linguagem arquitetônica e aquelas do conhecimento do
desenvolvimento da realidade.
Trata-se de reconhecer
ou não a anterioridade dessas categorias, na realidade, em rela-ção ao seu
reflexo na consciência do homem, aos seus sentimentos, seus ideais, suas
concepções e suas teorias sobre a arquitetura. Outra questão que se coloca é:
saber se o homem é capaz, através da sua percepção estética, de refletir tais
categorias.
Defrontamos, portanto,
a necessidade de abordar três campos principais:
1) o estético na
própria realidade, quer dizer, as coisas que suscitam no homem uma satisfação
espiritual particular - prazer ou insatisfação, repugnância, sentido do sublime
e do vil, do trágico ou do cômico, de liberdade ou de enclausuramento, de
orientabilidade ou não;
2) o reflexo destes
objetos na consciência do homem, ou seja, a consciência estética;
3) a relação estética
do homem com a realidade.
A investigação do
estético na realidade deve ser iniciada não com a procura da beleza "em
geral", mas sim com o conhecimento de coisas belas concretas que o homem
encontra na sua prática. Por outro lado, não deve centrar-se nas
características individuais, singulares que distinguem um objeto belo de outro,
mas sim nos traços belos que caracterizam classes e grandes grupos de objetos:
produtos da construção ou projeção artística, o homem, a arte, a natureza, a
sociedade, etc. (Svensson, 1991)
E no processo dessa
generalização que a estética da arquitetura faz apelo às outras formas de
conhecimento, possibilitando o descobrimento da substância real de uma ou de
outra classe de objetos estéticos e o conhecimento dos seus aspectos, de suas
características, de suas propriedades comuns, de suas origens e de suas leis da
transformação histórica, etc. Esclarece-se a unidade entre a imagem/forma da
arquitetura e a matéria natural e social que serviu para criar e que dá
existência à mesma.
A par do estético na
própria realidade, na natureza e na sociedade, há de se estudar, naturalmente,
as particularidades do seu reflexo na consciência do homem, dos trabalhadores,
observadores e usuários da arquitetura. Abre-se um campo de relacionamento com
áreas de estudo como, por exemplo, da psicologia, da fisiologia, da sociologia
e de outras ciências, tais como: percepção estética, gosto, ideário, concepções
e teorias, incluindo a história das doutrinas estéticas do passado.
Somente vendo a
consciência estética como uma forma particular de consciência social, é
possível revelar a dependência da consciência estética em relação ao ser social
e à prática sócio histórica, o seu caráter de classe e a inter-relação com
outras formas da consciência social, nomeadamente, com a consciência política,
do direito, moral e religiosa, mostrar a independência relativa da consciência
estética em relação à base econômica, a sua influência ativa sobre o ser social
e as leis do desenvolvimento histórico.
Por fim, a estética
estuda a relação estética do homem com a realidade, não como um reflexo passivo
dos objetos estéticos na consciência, mas sim como uma modalidade específica da
prática sociohistórica das pessoas.
A crise da concepção
neopositivista da lógica e da metodologia do conhecimento, que dominou na
metodologia ocidental até o inicio da década de 60, manifestou-se,
particularmente, em não haver logrado criar a prometida teoria eficiente
não-filosófica do conhecimento, que os neopositivistas elaboraram sob forma de
lógica do conhecimento, entendida como sintaxe e semân-tica das linguagens,
inclusive da arquitetura
Depois do "maio
vermelho" de 1968, surgiu uma série de novos teóricos da arquitetura.
Christoffer Alexander, Kelvin Lych, Phillipe Boudon, Amos Rapporport, Norberg
Schultz são alguns deles. De comum têm não levarem em conta a histórica
contribuição de Marx: o materialismo dialético. Expressam um período histórico
da teoria da arquitetura que muito lembra o da queda do muro de Berlim. Então,
como agora, apressaram-se a declarar Marx como morto, procurando arquiteturologicamente encontrar a verdade sobre o fenômeno da
arquitetura sem relacioná-lo com os interesses de classe, o que implica, na
prática, a conciliação entre a verdade e o erro.
Depois do fracassado
surto de metodologias do conhecimento do empirismo lógico, veio um surto de
historicismo arquitetônico dividido entre o pós-modernismo historicista e as
teorias eurocomunistas de preservação histórica de centros urbanos na Itália.
Os resultados, no entanto, foram pouco eficientes por não se relacionarem com
as particularidades do "empírico" e do "teórico", próprias
das investigações histórico-conceituais.
Uma estética que recuse
a conciliação entre a verdade e o erro implica uma intransigente luta
ideológica contra as teorias idealistas e metafísicas na estética, e que mostre
a ligação destas teorias com os interesses das classes e dos grupos mais
reacionários e conservadores e, especial-mente, da sociedade capitalista
contemporânea.
As teorias de
arquitetura das classes sociais conservadoras não pregam abertamente a negação
da verdade quanto à mesma, mas disfarçam os seus verdadeiros interesses,
apresentando a arquitetura como valor absoluto supra-classista. Concebem o papel
do trabalhador da arquitetura como isolado da influência dos interesses dos
grupos sociais.
Conclusão
Procuramos, neste
sucinto trabalho, apontar para os dois problemas, no nosso entender
principais, enfrentados pelo ensino e estudo de História e Teoria da Arquitetura,
nas universidades do nosso País: limitar o estudo de sua história a uma
questão de historiografia acrítica, e de sua teoria a uma questão da estética
tradicional. Estética advinda de um "glorioso" período romântico e
apologético, ou limitada aos enfoques neopositivistas e neokantianos, dóceis
aos ventos do neoliberalismo que hoje nos açoitam.
Só ligando a nossa
busca de melhor conhecimento sobre o fenômeno da arquitetura às grandes
questões centrais da busca de um mundo melhor e de uma sociedade mais justa,
enfrenta-remos os riscos de um ensino meramente reprodutor da arquitetura de um
período decadente, o da formação socioeconômica em que vivemos.
*Doutor em Filosofia, com direcionamento para História e Teoria da Arquitetura, pela Universidade de Gotemburgo Professor titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (FAU/UnB), responsável pelas disciplinas Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo da Sociedade Industrial e Teoria do Conhecimento dos Espaços Construidos Publicou em 1992. pela Editora da UnB, o livro Arquitetura e Necessidade. Desde 1994 edita a publicação Arquitetura e Conhecimento e traduções para a Editora Alva, de Brasilia
*Doutor em Filosofia, com direcionamento para História e Teoria da Arquitetura, pela Universidade de Gotemburgo Professor titular da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília (FAU/UnB), responsável pelas disciplinas Teoria e História da Arquitetura e do Urbanismo da Sociedade Industrial e Teoria do Conhecimento dos Espaços Construidos Publicou em 1992. pela Editora da UnB, o livro Arquitetura e Necessidade. Desde 1994 edita a publicação Arquitetura e Conhecimento e traduções para a Editora Alva, de Brasilia
Referências
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SCHNAIDT, Claude.
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SVENSSON, Frank.
Arquitetura - criação e necessidade. Brasília : EdUnB, 1991. Capítulos
"Uma estética da sociedade" e "Uma estética da realidade".
SVENSSON, Frank.
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ZIUGÁNOV Guennádiy.
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